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ESTADO DA NAÇÃO 2022

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COVID-19: efeitos contidos no mercado de trabalho, profundos e de longo prazo na educação

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3.1_

A COVID-19 AFETOU A AQUISIÇÃO E O REFORÇO DE COMPETÊNCIAS EM DIFERENTES FASES DE VIDA _

A COVID-19 prejudicou a aquisição e o reforço de competências em diferentes fases da vida, da idade escolar, ao ensino superior e na transição para o mercado de trabalho. As implicações são profundas e comprometem o futuro profissional de indivíduos e trabalhadores, mas também o crescimento económico do país.

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O impacto da pandemia nas competências compromete o crescimento económico →

O ensino à distância levou a perdas de aprendizagens e aumentou as desigualdades →

Na pandemia aumentou o acesso ao ensino superior, mas também o seu abandono →

A entrada para o mercado de trabalho tornou-se mais difícil para quem termina ciclos de estudo →

A participação de adultos em educação e formação aumentou entre os mais qualificados →

A COVID-19 prejudicou a aquisição e o reforço de competências em diferentes fases da vida, da idade escolar, ao ensino superior e na transição para o mercado de trabalho. As implicações são profundas e comprometem o futuro profissional de indivíduos e trabalhadores, mas também o crescimento económico do país.

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O impacto da pandemia nas competências compromete o crescimento económico →

O ensino à distância levou a perdas de aprendizagens e aumentou as desigualdades →

Na pandemia aumentou o acesso ao ensino superior, mas também o seu abandono →

A entrada para o mercado de trabalho tornou-se mais difícil para quem termina ciclos de estudo →

A participação de adultos em educação e formação aumentou entre os mais qualificados →

3.2_

O MERCADO DE TRABALHO FOI MAIS RESILIENTE DO QUE O ESPERADO _

a recuperação foi incompleta e desigual por idade, com prejuízo dos mais jovens e dos menos qualificados

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O mercado de trabalho português mostrou uma forte capacidade de recuperação após o choque pandémico, mas o emprego dos jovens e dos menos qualificados ainda não recuperou por completo. Para os jovens, foram os mestrados que garantiram maior probabilidade de manter o emprego.

O mercado de trabalho português mostrou uma forte capacidade de recuperação ao fim de dois anos de pandemia →

A recuperação foi incompleta e desigual por idade, com prejuízo para os jovens →

Mais escolaridade protegeu o emprego, mas para os jovens isso apenas se verificou para os mestres →

O desemprego de longo prazo voltou a aumentar, principalmente entre os menos qualificados →

3.3_

A PANDEMIA PROMOVEU A RECOMPOSIÇÃO DA ESTRUTURA DO EMPREGO _

O bom desempenho do mercado de trabalho português depois de dois anos de pandemia não significa um mero regresso à situação de partida. Houve setores de atividade que ganharam peso no emprego total e as vagas por preencher no setor das TIC aumentaram. Em geral, voltou o trabalho presencial e o teletrabalho veio para ficar apenas em alguns setores.

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3.4_

O MERCADO DE TRABALHO FICOU MAIS EXIGENTE E AUMENTOU A PROCURA POR TODO O TIPO DE COMPETÊNCIAS, SOBRETUDO AS DIGITAIS _

Durante a pandemia, o mercado de trabalho demonstrou um maior dinamismo de procura por empregos qualificados e digitais e os empregadores tornaram-se mais exigentes ao requererem mais competências, sobretudo digitais e transversais.

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Aumentou a procura por empregos digitais e mais qualificados →

%

das ofertas de emprego pediram pelo menos uma competência digital →

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