
3.1_
A COVID-19 AFETOU A AQUISIÇÃO E O REFORÇO DE COMPETÊNCIAS EM DIFERENTES FASES DE VIDA _

A COVID-19 prejudicou a aquisição e o reforço de competências em diferentes fases da vida, da idade escolar, ao ensino superior e na transição para o mercado de trabalho. As implicações são profundas e comprometem o futuro profissional de indivíduos e trabalhadores, mas também o crescimento económico do país.

A COVID-19 prejudicou a aquisição e o reforço de competências em diferentes fases da vida, da idade escolar, ao ensino superior e na transição para o mercado de trabalho. As implicações são profundas e comprometem o futuro profissional de indivíduos e trabalhadores, mas também o crescimento económico do país.

3.2_
O MERCADO DE TRABALHO FOI MAIS RESILIENTE DO QUE O ESPERADO _

O mercado de trabalho português mostrou uma forte capacidade de recuperação após o choque pandémico, mas o emprego dos jovens e dos menos qualificados ainda não recuperou por completo. Para os jovens, foram os mestrados que garantiram maior probabilidade de manter o emprego.
3.3_
A PANDEMIA PROMOVEU A RECOMPOSIÇÃO DA ESTRUTURA DO EMPREGO _
O bom desempenho do mercado de trabalho português depois de dois anos de pandemia não significa um mero regresso à situação de partida. Houve setores de atividade que ganharam peso no emprego total e as vagas por preencher no setor das TIC aumentaram. Em geral, voltou o trabalho presencial e o teletrabalho veio para ficar apenas em alguns setores.

3.4_
O MERCADO DE TRABALHO FICOU MAIS EXIGENTE E AUMENTOU A PROCURA POR TODO O TIPO DE COMPETÊNCIAS, SOBRETUDO AS DIGITAIS _
Durante a pandemia, o mercado de trabalho demonstrou um maior dinamismo de procura por empregos qualificados e digitais e os empregadores tornaram-se mais exigentes ao requererem mais competências, sobretudo digitais e transversais.

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