☰ 2_EDUCAÇÃO E PRODUTIVIDADE

< 2/5 >

☰
ESTADO DA NAÇÃO 2022

2_EDUCAÇÃO E PRODUTIVIDADE

<

2/5

>

2

Educação e Produtividade: dois desígnios críticos para o futuro de Portugal

LER CAPÍTULO COMPLETO

2.1_

Educação e produtividade: uma associação positiva, só em teoria? _

Há uma associação positiva entre salários e produtividade, mas a produtividade em Portugal tem perdido terreno face à média da UE. Apesar disso, a produtividade tem aumentado, mas a um ritmo muito menor do que as qualificações dos portugueses, em parte pela realocação do emprego para setores menos produtivos e pouco escaláveis.

LER MAIS

Um aumento dos salários requer maior produtividade →

A produtividade em Portugal tem perdido terreno face à média europeia →

A produtividade não tem acompanhado o ritmo de crescimento das qualificações dos portugueses →

Um aumento dos salários requer maior produtividade →

A produtividade em Portugal tem perdido terreno face à média europeia →

A produtividade não tem acompanhado o ritmo de crescimento das qualificações dos portugueses →

2.2_

AS QUALIFICAÇÕES DE TRABALHADORES E EMPREGADORES SÃO ESSENCIAIS PARA A PRODUTIVIDADE DAS EMPRESAS _

Empresas com trabalhadores com níveis de qualificações mais próximas são mais produtivas →
As qualificações dos jovens contam quando estes representam uma fatia substancial da força de trabalho das empresas →

A produtividade das empresas beneficia de trabalhadores e empregadores mais qualificados, mas também requer que as qualificações estejam ajustadas às profissões. Os jovens estão mais cada vez mais qualificados, mas as suas qualificações apenas contribuem para ganhos de produtividade se representarem um peso significativo no total de trabalhadores das empresas.

LER MAIS
As qualificações dos trabalhadores contam, mas o grau de adequação à profissão que exercem também →
As qualificações dos empregadores pesam praticamente tanto como as dos trabalhadores →

2.2_

As qualificações de trabalhadores e empregadores são essenciais para a produtividade das empresas _

A produtividade das empresas beneficia de trabalhadores e empregadores mais qualificados, mas também requer que as qualificações estejam ajustadas às profissões. Os jovens estão mais cada vez mais qualificados, mas as suas qualificações apenas contribuem para ganhos de produtividade se representarem um peso significativo no total de trabalhadores das empresas.

LER MAIS
Empresas com trabalhadores com níveis de qualificações mais próximas são mais produtivas →
As qualificações dos jovens contam se quando estes representam uma fatia substancial da força de trabalho das empresas →
As qualificações dos trabalhadores contam, mas o grau de adequação à profissão que exercem também →
As qualificações dos empregadores pesam praticamente tanto como as dos trabalhadores →

2.3_

A PRODUTIVIDADE DAS EMPRESAS MELHORA COM A FORMAÇÃO DADA AOS TRABALHADORES _

A aposta na formação dos trabalhadores por parte das empresas também promove a produtividade. Apesar dos benefícios para as empresas e para os trabalhadores, ainda é uma minoria de empresas que aposta na formação dos trabalhadores. Há diferenças importantes no tipo de empresas que apostam em formação, com destaque para a dimensão da empresa.

LER MAIS

A aposta na formação beneficia as empresas, nomeadamente a produtividade →

Ainda uma minoria de empresas portuguesas aposta em formação →

Trabalhadores menos qualificados e mais velhos são os que menos participam em formação dada pelas empresas →

Os obstáculos para a aposta na formação por parte das empresas passam pelo custo, dificuldade em avaliar necessidades, falta de tempo e de formações adequadas →

A aposta na formação dos trabalhadores por parte das empresas também promove a produtividade. Apesar dos benefícios para as empresas e para os trabalhadores, ainda é uma minoria de empresas que aposta na formação dos trabalhadores. Há diferenças importantes no tipo de empresas que apostam em formação, com destaque para a dimensão da empresa.

LER MAIS

A aposta na formação beneficia as empresas, nomeadamente a produtividade →

Ainda uma minoria de empresas portuguesas aposta em formação →

Trabalhadores menos qualificados e mais velhos são os que menos participam em formação dada pelas empresas →

Os obstáculos para a aposta na formação por parte das empresas passam pelo custo, dificuldade em avaliar necessidades, falta de tempo e de formações adequadas →

podes ler toda a análise DESTE TEMA AQUI

LER CAPÍTULO COMPLETO
< CAPÍTULO 1 _ DESTAQUES
CAPÍTULO 3 _ DESTAQUES >

FUNDAÇÃO JOSÉ NEVES © 2022

HELLO@JOSENEVES.ORG

ANEXO METODOLÓGICO TERMOS & CONDIÇÕES CONTACTOS SUBSCREVER NEWSLETTER