
4.1_
A pandemia da Covid-19 teve um impacto profundo no emprego _
Mas de forma desigual entre diferentes grupos demográficos e setores de atividade. Em pandemia, estar entre os mais jovens e trabalhar no setor do ‘Alojamento e restauração’ tornaram-se os fatores que mais aumentam a probabilidade de perder o emprego.


4.2_
O trabalho a partir de casa é para poucos _
A pandemia veio acelerar a tendência de aumento do trabalho a partir de casa, que já se vinha a registar desde 2009. No entanto, o trabalho em casa é uma realidade para uma minoria da população: 62% dos trabalhadores estão em profissões com baixa probabilidade de as exercer em casa. Relativamente ao teletrabalho, que implica o recurso a tecnologias de informação e comunicação, esse número passa para 70%.

4.3_
A pandemia reforça tendências no emprego da última década _

O emprego que envolve tarefas abstratas e com baixo risco de automação aumentou, bem como em setores de alta tecnologia, sobretudo nos serviços intensivos em conhecimento. As competências de ‘Programação e Design de tecnologia’, ‘Interpretação científico-matemática’ e ‘ Análise e avaliação de sistemas’ passaram a ser usadas com maior intensidade. A possibilidade de exercer a profissão a partir de casa e a necessidade de mobilidade e de interação social são fatores relevantes.
4.4_
Como é que a pandemia afetou a oferta de emprego? _

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