
Em 2013, no pós-crise financeira, o emprego começou a aumentar mas de forma heterogénea, o que se traduziu numa recomposição do emprego. Comparada com 2011, a população empregada em 2013, apenas dois anos depois, apresentava-se mais envelhecida e mais qualificada. A população menos escolarizada deixou de estar em maioria, compensada com o aumento dos trabalhadores com o ensino secundário ou superior.




3.2_
AUMENTOU O PESO DO EMPREGO ABSTRATO, COM MENOR RISCO DE AUTOMAÇÃO E EM SETORES DE ALTA TECNOLOGIA _
Desde 2011 tem-se assistido a uma recomposição dos empregos a vários níveis. O emprego em setores de alta tecnologia e intensivos em conhecimento tem aumentado. Por outro lado, o emprego com tarefas predominantemente manuais e com maior risco de automação está a perder terreno embora ainda represente uma fatia importante do emprego total. A acompanhar estas tendências, há competências que têm ganho preponderância no mercado de trabalho.

As ocupações que mais perderam volume de emprego são ocupadas sobretudo por trabalhadores pouco qualificados e homens. Há mais variedade nas profissões que criaram mais emprego, mas a maioria são trabalhadores qualificados e mulheres. Os dados indicam que poderá haver escassez de profissionais nas áreas das tecnologias de informação e comunicação e também de profissionais de saúde, pelo menos no setor empresarial.
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